Sete suspeitos de liderar a greve da Polícia Militar na Bahia, em fevereiro do ano passado, foram denunciados pelo Ministério Público Federal no Estado por crimes previstos pela Lei de Segurança Nacional, pelo Código Penal e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Segundo o MPF, o grupo teve como objetivo "expor a perigo o Estado" com "nítida motivação política". A denúncia cita o gasto de R$ 14,4 milhões por parte da União para mobilizar o Exército e a Força Nacional.