
14 de julho de 2010 | 00h00
A gravação das imagens é solicitada na liminar. Segundo o MPF, atualmente, as câmeras funcionam em período integral, mas gravam as imagens apenas com o comando do operador. Assim, crimes no terminal podem ser registrados só se o funcionário notá-los a tempo.
"Se um crime grave ocorrer ou mesmo um ato terrorista, as chances de investigá-lo com imagens são de zero por cento", explicou o procurador Matheus Baraldi Magnani, responsável pela ação.
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