O promotor Waldevino de Oliveira, que atua no Tribunal de Justiça Militar de São Paulo, pediu ontem o arquivamento do inquérito que apurava a atuação da Polícia Militar na libertação de Eloá Pimentel, mantida refém por 100 horas e depois assassinada pelo ex-namorado, Lindenberg Alves, em outubro de 2008. Oliveira concluiu que os policiais não agiram com imprudência ou negligência. Também não houve falta de cautela.