Há dois anos, o Ministério Público do Rio tenta remover as casas erguidas em áreas de risco no bairro Floresta, em Friburgo, um dos locais mais atingidos pela tragédia. Não houve sentença no caso. A ação teve por base outra tragédia, de 2007, com 11 mortes, e mencionava o risco de deslizamentos, desabamentos e inundações.