21 de maio de 2014 | 02h05
O promotor João Paulo Faustinoni solicitou informações para o Município e para os dois sindicatos em greve, Sinpeem e Aprofem. Segundo ele, o direito à greve precisa ser compatibilizado com o direito das crianças. O promotor quer entender quais foram os impasses que motivaram a greve no meio das negociações, como ocorreu. "Ela tem de ser uma medida extrema", diz. "Vamos recolher as informações e tentar a mediação."
O Sinpeem, que lidera a greve, informou que exerce o direito de greve e dará as informações. "Temos pauta e os impasses foram criados pelo governo, por não cumprir acordos do ano passado", diz Claudio Fonseca, do Sinpeem. O secretário de Educação de São Paulo, Cesar Callegari, diz que o MP "cumpre seu papel de ser vigilante dos direitos das crianças". / PAULO SALDAÑA
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