29 de outubro de 2013 | 02h01
O consultor de treinamento Rafael Tiago da Conceição, de 30 anos, que voltava de carro para Mairiporã, estava preocupado com assaltos. "Até tranquei o notebook no porta-malas. Não tem para onde escapar."
"Acho injusto parar uma rodovia para protestar contra a morte de um menino. Desse jeito, quem paga o pato é o motorista", reclamou o caminhoneiro Wanderley Antonine, de 41 anos, que havia saído do Parque Novo Mundo e esperava chegar às 22h em casa, em Limeira.
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