
17 de março de 2010 | 00h00
Tanto os que trabalham no imóvel quanto os cerca de 30 adeptos da doutrina que vivem em casas vizinhas ao templo estão, segundo uma moradora, de luto. "Quando falta o elo de uma corrente, a gente estranha", disse a mulher.
Ela afirmou que a comunidade está insegura, mas garantiu que a presença ostensiva da polícia deixa-os mais tranquilos.
A casa de Glauco está fechada. A família não voltou lá desde o assassinato do cartunista e de seu filho Raoni, mas os trabalhos de manutenção da chácara são realizados diariamente. A ausência de Raoni já é sentida pelas crianças, diz a moradora. / F.M.
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