28 de novembro de 2010 | 00h00
A gerente de uma padaria localizada ao lado do batalhão que está servindo de base para as operações, em Olaria, Márcia da Cruz, de 37 anos, está preocupada com a reposição do estoque da loja. Anteontem, todas as entregas de produtos foram canceladas por transportadoras. "Liguei para a empresa que entrega e disseram que eles não vêm, que é para eu ir buscar", reclama.
Morando há um ano no Alemão, o copeiro alagoano José Cícero da Silva, de 39 anos, está assustado com o que tem visto. E já pensa em voltar para o Nordeste. "Eu nunca vi uma coisa dessas. Estão dizendo que vão invadir, mas e a gente?"
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