31 de janeiro de 2013 | 02h00
Segundo o promotor de Justiça Silvio Marques, o objetivo é verificar responsabilidades de agentes públicos envolvidos na fiscalização das casas noturnas que, segundo a Prefeitura, funcionam sem licença. A Promotoria quer saber se há cobrança de propina por parte dos fiscais ou omissão dos responsáveis, o que poderia configurar improbidade administrativa. / A.F.
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