20 de novembro de 2011 | 03h05
"Do ponto de vista do Ministério da Saúde, temos a Política Nacional de Redução das Mortes em Acidente de Trânsito. O ministério apoia financeiramente capitais e municípios para que eles desenvolvam programas de educação no trânsito", afirma.
Além disso, diz ele, os Ministérios da Saúde, da Justiça e das Cidades têm um programa-piloto, Vida no Trânsito, desenvolvido em cinco cidades, cuja ênfase foca ações nos fatores de risco: velocidade, consumo de álcool e falta de infraestrutura rodoviária.
Fabricantes. A epidemia também desperta a atenção das montadoras. A Honda, por exemplo, mantém cursos de direção em 88 concessionárias. "O motociclista não está preparado. A autoescola prepara para o exame, não para conduzir a moto", diz o coordenador de segurança viária da fabricante, Wilson Yasuda. Mas ele lembra que a relação de morte por número de motos não cresce. O que cresce é o volume de motos em circulação - que acabam matando mais.
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