
28 de dezembro de 2011 | 03h04
Dias servia no 4º Batalhão de Infantaria Leve (BIL) de Quitaúna, em Osasco, mas atualmente trabalhava como motorista do Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera. Era casado e deixou sete filhos, entre 1 e 15 anos.
O detetive Roberto Souza, de 38 anos, disse que seu primo era calmo. O sargento dava carona havia três anos para os vizinhos que testemunharam o crime.
Segundo a major Márcia Maciel, do 33º Batalhão da Polícia Militar (Carapicuíba), o PM Adilson Luiz de Oliveira trabalha como guarda do quartel do Comando de Policiamento de Área Metropolitano 8 em Osasco, na Grande São Paulo. / G.M.
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