
01 de novembro de 2011 | 03h03
De acordo com o estudo, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) ocupam 7% das favelas. Apenas em 1,9% das favelas não foi detectada a atuação de nenhuma quadrilha.
Segundo a antropóloga Alba Zaluar, que estuda a violência no Rio, os grupos paramilitares continuam crescendo. Após dominar quase toda a zona oeste, os milicianos avançam sobre as comunidades pobres da zona norte e do subúrbio da cidade. De acordo com dados da Divisão de Homicídios, os paramilitares são responsáveis por 45% dos assassinatos na capital. /PEDRO DANTAS
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