
04 de novembro de 2011 | 03h04
A ação foi criticada por Avelleda. Segundo sua assessoria, as recomendações da Promotoria foram analisadas e a assessoria jurídica da empresa não detectou nada que impedisse a continuidade dos contratos. Segundo a assessoria do governo do Estado, "não há fundamento jurídico que justifique a anulação da concorrência ou a imputação, ao presidente do Metrô, da prática de ato de improbidade".
O promotor Marcelo Milani alega que a licitação, pela forma que foi feita, selecionou propostas mais caras que teriam causado um prejuízo de R$ 367 milhões. Isso por causa de um dispositivo que impedia que um consórcio ganhasse mais de um lote da obra. O MPE quer que as empresas paguem R$ 367 milhões ou devolvam tudo o que receberam até agora do Metrô. / MARCELO GODOY e NATALY COSTA
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