18 de agosto de 2011 | 00h43
Nessa primeira etapa, os animais têm de circular o máximo possível pela cidade e conviver com pessoas. Segundo o Sesi-SP, os filhotes têm carteira de cão-guia em socialização, placa de identificação e lenço alusivo ao projeto. Mas algumas famílias têm sido barradas. "Dois seguranças do metrô disseram que não era cego e não poderia andar com o cachorro no metrô", afirma Luciano Belocchi, de 41 anos.
O presidente do Sesi-SP, Paulo Skaf, diz que estão sendo tomadas medidas para resolver o problema. O Metrô garante que reforçou o esclarecimento aos funcionários das estações para que permitam o acesso dos cães.
Depois, os cachorros serão treinados por 6 meses e doados a deficientes visuais que trabalham na indústria. O custo total do projeto é de R$ 1 milhão.
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