Em frente à Universidade São Judas, na Mooca, funcionários da própria instituição distribuíam caixas com dois lápis aos candidatos. A maioria disse que não teve permissão de uso. Mas Fabiana Guimarães, de 17 anos, que espera ingressar em Administração, disse que usou o lápis. No câmpus Santo Amaro da Unisa, pelo menos duas alunas relatam terem sido autorizadas a usar lápis e borracha. "A instrutora autorizou o uso de lápis e borracha", conta Marina Reid, de 19. Marina Bibo, de 19 anos, quer cursar Direito ou Nutrição, diz que viu relógio mecânico no pulso de um candidato. Já Mariana Morgado Silva, de 15 anos e que fez a prova como treineira, relata ter visto candidatos com relógio mecânico e também um digital.