08 de março de 2012 | 03h04
"Estaria errado se estivesse vendendo a R$ 4", afirmou o gerente do local, Roni Lopes. Ele espera ficar pelo menos mais cinco dias sem combustível, até que o serviço seja normalizado. "Pedi, mas não entregam."
Na Marginal do Tietê, um posto que aumentou em quase R$ 0,30 os preços entre a manhã e a tarde de anteontem baixou o valor da gasolina aditivada para R$ 2,59 - estava em R$ 2,84. Questionada se a medida havia sido tomada por receio de fiscalização, a gerente Mara Grecco desconversou. "É preço promocional."
Abuso. Ao menos 178 postos estão na mira do Procon-SP - número de denúncias de cobrança abusiva recebidas pelo órgão até as 18h de ontem. Um posto na Rua Alfredo Pujol, na zona norte, por exemplo, vendia a gasolina a R$ 4,49. O Procon diz que os fiscais estão na rua, mas ainda não há um balanço de autuações. As multas vão de R$ 400 a R$ 6 milhões.
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