
09 de janeiro de 2013 | 02h02
Não Em 1.º de fevereiro, vou protocolar um projeto de decreto legislativo para votar a anulação desse absurdo. O secretário e o governador querem matar a vaca para acabar com o carrapato. Mascaram a incompetência na investigação. Se eventualmente temos policiais executando indivíduos após entreveros, temos de extirpá-los da corporação. Você tira um instrumento de socorro da população e passa uma imagem errada, de que se for socorrido pela PM será morto. No interior, não tem serviço de Samu suficiente. Na capital também não. Ambulância do pobre é a rádio-patrulha. Quem planeja essas mudanças são fadinhas de gabinete, que têm ideias maravilhosas. O termo resistência seguida de morte foi colocado porque causava má impressão ao policial ser tido como homicida. Mas não altera nada o conteúdo do que será apurado.
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