
26 de maio de 2011 | 00h00
As políticas públicas hoje são claras, mas o padrão antigo era um entrave. O problema da cidade de São Paulo, em especial, é difícil - são mais de 7 milhões de veículos. Em Cubatão, por exemplo, mexer nos poluentes acima do limites é mais simples nas indústrias. Já aqui, por que investir em tecnologia para um combustível menos poluente se os indicadores mostram que o ar é bom quase todo dia? Agora, aquilo que era considerado verdinho vai ficando amarelo. A medida prepara a cidade para pensar em ações mais compatíveis com o que se pode realizar. Só gostaria que as metas tivessem prazos menores.
MÉDICO, COORDENADOR DO LABORATÓRIO DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA DA USP
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