
05 de março de 2011 | 09h11
Já na despedida, a escola deixou a avenida do sambódromo do Anhembi, em São Paulo, sob uma chuva de papeis picados. Mesmo depois de passar pelo portão de saída, os integrantes continuavam a cantar o samba enredo da agremiação.
O presidente da escola, Paulo Serdan, disse ter ficado satisfeito com o desfile. “Não houve problema. Conseguimos recuperar as alegorias que foram danificadas pela chuva”, disse. “Espero que a escola vá para o desfile das campeãs”, acrescentou.
A Mancha Verde para prestou homenagem à genialidade humana ao longo da História, desde a criação do mundo. Os gênios citados foram de Deus e o seu “sopro” criador, de acordo com a tradição judaico-cristã, até Gutenberg e a imprensa, Leonardo Da Vinci, Shakespeare, Newton e Picasso, entre outros.
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