
23 de março de 2010 | 00h00
O criminalista e processualista Roberto Delmanto afirma que se fosse o promotor, também daria preferência às mulheres, pois acredita que elas teriam mais tendência a condenar no caso de um crime contra uma criança. Já se fosse da defesa, escolheria homens jovens. "Teriam mais identificação com o Nardoni", diz. Para ele, no entanto, a escolha de um júri é feita "às cegas" no Brasil, o que torna aleatório seu impacto no resultado do julgamento.
Encontrou algum erro? Entre em contato