PUBLICIDADE

Magazine nega ter responsabilidade sobre construção que desabou

Segundo a Torra Torra, a rede só assumiria o imóvel após obras estruturais que seriam realizadas pelo proprietário

Por Artur Rodrigues
Atualização:

SÃO PAULO - O Magazine Torra Torra nega ter responsabilidade sobre a obra que desabou na manhã desta terça-feira, 27, na zona leste de São Paulo. A rede afirma que só assumiria o imóvel após obras estruturais que seriam realizadas pelo proprietário.

PUBLICIDADE

No momento, havia um contrato de locação e uma empresa de engenharia contratada pelo magazine fazia uma avaliação sobre as condições de uso do prédio. "Caso esse laudo técnico fosse positivo, atestando a segurança estrutural, a rede então faria o acabamento para abrigar mais uma unidade", afirmou a rede, por meio de nota

O Torra Torra afirma que esse cuidado é tomado em todos os empreendimentos da rede. O magazine tem 37 lojas, que vendem roupas e produtos de cama, mesa e banho. A primeira loja foi aberta em 1992, no Brás. O prédio que desabou seria a oitava loja na cidade.

Leia a íntegra da nota:

"O Magazine Torra Torra informa que o imóvel que desabou nesta manhã, em São Paulo, não era de propriedade da rede. Havia um contrato de locação do prédio pelo Torra Torra, no entanto a rede somente assumiria finalizadas as obras estruturais, pelo proprietário. Dessa forma, o Magazine Torra Torra não tem nenhuma responsabilidade sobre a parte de engenharia civil. No momento, uma empresa de engenharia contratada pelo Magazine Torra Torra realizava uma avaliação sobre as condições de uso do prédio. Caso esse laudo técnico fosse positivo, atestando a segurança estrutural, a rede então faria o acabamento para abrigar mais uma unidade. Ressalte-se que o Torra Torra somente entraria com a loja no local, com esse aval técnico. Este é um cuidado que o Magazine Torra Torra toma em todas as lojas da rede, devidamente avaliadas quanto à segurança estrutural, de acordo com engenheiros, para receber nossos empreendimentos."

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.