
12 de agosto de 2012 | 03h02
Ela foi algemada e iniciou um longo roteiro pelos hospitais para fazer exames e tirar chapas, até ser constatada sua inocência. Chegou às 7 horas no presídio para visitar o filho e só conseguiu sair às 18 horas. Além de não vê-lo, foi humilhada e xingada pelos funcionários e registrou boletim de ocorrência em Praia Grande, denunciando a situação. "Eu não sou a única. Essas humilhações são constantes", diz Maísa.
No CDP da Praia Grande, aliás, a falta de médico e de enfermeiros é outro problema crônico. A diretora da entidade Amparar, Andrelina Amália Ferreira, de 43 anos, conhecida como Andrea MS, afirma que as mães dos doentes precisam comprar remédios do lado de fora para enviar aos filhos. /B.P.M
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