18 de novembro de 2012 | 02h02
Não que o rapaz fosse irresponsável. Desde os 12 anos, ele ajudava o pai no trabalho como pintor. "Mas queria que ele esperasse até os 18 anos", diz a mãe.
Na noite do dia 12 de agosto, o rapaz garantiu que só ficaria no portão de casa, na zona leste. Mas acabou indo para a balada com amigos. "Meu filho foi morto por um policial à paisana, que depois disse que ele estava com uma arma de brinquedo. O estranho é que essa arma nunca apareceu."
Segundo Maria de Fátima, amigos do filho contaram que o policial, sem motivo, mandou Leandro correr. "Meu filho disse que não devia nada, que não ia correr." O inquérito está em andamento. Ninguém foi preso. / A.R.
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