
23 de fevereiro de 2012 | 03h02
Assim como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Mackenzie se beneficiou da possibilidade de adquirir o terreno que usava desde 1955 sem nenhum ônus - apenas em 2005 um aluguel de R$ 240 mil começou a ser cobrado pelo Município pelo uso da área.
O valor da venda foi considerado dentro dos padrões para a região por especialistas do mercado imobiliário. O Mackenzie teria seis anos para pagar as prestações trimestrais para adquirir a área.
O projeto virou lei em 2009 e o negócio foi concretizado em seguida - meses depois da promulgação da lei, o contrato de aluguel do terreno de cerca de 10 mil m² foi revogado pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), o que significa que o Mackenzie passou a ser o dono do terreno e dos imóveis.
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