Lotada, Bienal vai pôr vídeos de debates no YouTube

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Para quem não conseguiu ver os debates e palestras da 21.ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, a organização do evento criou um canal no YouTube, que receberá vídeos dos encontros com os escritores. O canal já está no ar: basta digitar "bienaldolivrosp" no campo de busca do site www.youtube.com.No fim de semana, a Bienal atraiu pelo menos 160 mil pessoas para o Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona norte da capital, segundo estimativa da organização. A expectativa é receber 700 mil visitantes até domingo, último dia do evento."O conceito desta edição é levar a Bienal para fora dos muros do Anhembi. E isso também tem a ver com a internet. O canal no YouTube tornará o evento mais presente, já que é impossível assistir a todas as atrações", disse Eduardo Mendes, diretor executivo da Câmara Brasileira do Livro (CBL), entidade organizadora do evento. Até domingo, serão cerca de 1,1 mil horas de programação cultural - a maior parte estará disponível na internet no mesmo dia de realização.Bom público. No primeiro fim de semana do evento, sessões de autógrafos foram concorridas - principalmente as de Ziraldo e Mauricio de Sousa - e também os debates, como os realizados no Salão de Ideias, onde escritores nacionais e internacionais se encontram em um auditório para 150 pessoas.O espaço deve voltar a ser o mais procurado hoje: receberá os escritores Jostein Gaarder, autor de O Mundo de Sofia, e John Boyne, de O Menino do Pijama Listrado, para debater o tema Poderes da Fábula. "O bom público é reflexo da programação cultural intensa, que segue ao longo da semana. E os expositores relataram empolgação com o volume de vendas", disse Mendes. A programação completa da Bienal do Livro pode ser conferida em www.bienaldolivrosp.com.br. ANA BIZZOTTO E VITOR HUGO BRANDALISESERVIÇOATÉ DOMINGO, 10H ÀS 20H. PAVILHÃO DE EXPOSIÇÕES DO ANHEMBI. R$ 10

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.