
12 de dezembro de 2011 | 03h03
Segundo os lojistas, o conflito ocorreu depois que os guardas forçaram a entrada no estabelecimento, rompendo um cordão formado pelos seguranças. Segundo o administrador do shopping, Luís Cláudio Franco, os guardas-civis não apresentaram documento autorizando a operação. "Ouvi duas vezes eles dizendo para descer o porrete", disse o lojista Cristian Mychel, de 37 anos, que teve a cabeça cortada. O segurança Silas Alves França, de 21 anos, cortou o rosto.
A Secretaria Municipal de Segurança Urbana informou que os guardas agiram com base em denúncia e foram hostilizados pelos lojistas. A pasta afirmou que a corregedoria está acompanhando as investigações.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.