
06 de abril de 2011 | 14h37
RIBEIRÃO PRETO - O servente de pedreiro Reginaldo José da Silva, de 44 anos, preso por engano em 23 de março, foi libertado na tarde de ontem, 5, em Araraquara, na região de Ribeirão Preto. Sua prisão ocorreu porque ele tem o mesmo nome de um homem acusado de matar a ex-mulher, em Maceió, em 2000. As mães dos dois Reginaldos também têm o mesmo nome, Benedita Maria da Conceição. O juiz da 8ª Vara do Júri de Maceió, José Braga Neto, concedeu o alvará de soltura diante das evidências apresentadas pela defesa de Silva, que deverá ir à capital alagoana e conversar com o magistrado para comprovar o engano.
O patrão de Silva contratou um advogado, que foi a Maceió apresentar documentações com as provas da inocência de seu cliente ao juiz. O verdadeiro autor do crime, que estuprou e assassinou a ex-mulher por estrangulamento, continua foragido. Os dois Reginaldos nasceram em Pernambuco, mas em cidades diferentes. O que reside em Araraquara nunca tinha ido a Maceió.
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