
13 de dezembro de 2010 | 00h00
Questionada, a Subprefeitura da Sé informou que a obra atrasou por causa de ajustes no projeto de acessibilidade. Não disse, porém, quantos metros de pavimento já foram restaurados.
A reforma começou em julho e abrange toda a extensão da avenida, entre as Ruas Álvares Machado e Pedroso. Por enquanto, apenas a calçada do lado par é restaurada. O lado ímpar deve começar a ser reformado no ano que vem.
Quem não vê a hora de a reforma ficar pronta é o segurança Márcio da Cunha Leandro, de 43 anos. Ele diz que, por causa da obra, precisa caminhar pela rua. "Não tem por onde passar, mas fora o caos trazido com a obra, espero que tenhamos uma calçada lisa", diz. O inspetor de alunos Nelson da Silva Ramos, de 38 anos, que trabalha há 7 na via, espera o mesmo. "É um buraco aqui, outro ali. Tomara que eles sejam eliminados de vez."
Os transtornos trazidos com a reforma não ficam restritos aos pedestres. Em um estacionamento na altura do número 400 da via os manobristas tiveram de colocar chapas de ferro e areia na guia rebaixada para os carros poderem entrar.
No restauro, a calçada receberá concreto e ladrilho samurai, para manter as características orientais do bairro.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.