
28 de junho de 2012 | 03h06
Preso na penitenciária de segurança máxima de Campo Grande, Beira-Mar argumentou que precisa da internet para "estudar gestão financeira" em curso à distância da Universidade Católica Dom Bosco. Seus advogados alegaram que a educação "contribui à ressocialização".
O Ministério Público Federal foi contra, pela alta periculosidade do preso. Pela web, ele pode comandar criminosos. A Justiça decidiu que a Procuradoria tem razão e ofereceu ao preso a opção de receber da universidade aulas e exercícios gravados.
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