26 de julho de 2011 | 00h00
Em setembro, liminar já obrigava o governo a agir. A estrutura do quartel está comprometida pela ação de cupins. O Estado conseguiu suspender a multa prevista na decisão. "Sem a multa, eles não se sentiram obrigados e não fizeram nada do que foi pedido", disse Jorge Eduardo Rubies, presidente da Associação Preserva São Paulo e autor da ação que pede a conservação do imóvel. "É um prédio com potencial enorme. Podia ser um museu ou um centro cultural, mas o fundamental agora é manter o prédio de pé."
Procurada, a Polícia Militar, responsável pelo prédio, afirmou que não havia tempo hábil para se pronunciar ontem.
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