
01 de setembro de 2011 | 00h00
A obra é uma das 22 embargadas pela Prefeitura, após identificação de fraude no pagamento de taxas municipais - estima-se que R$ 50 milhões tenham sido desviados de cofres públicos e quatro pessoas estão presas preventivamente.
A Mesarthin se comprometeu a depositar, em juízo, R$ 14 milhões que deveria ter pago. Já a Zabo e a Onoda Construtora e Incorporadora, também acusadas de integrar o esquema, tiveram pedidos de liminar negados.
As construtoras se dizem vítimas da fraude e ontem o prefeito Gilberto Kassab também disse acreditar que elas tenham sido lesadas. Esse não é, porém, o entendimento da Corregedoria-Geral do Município, que convocará hoje a depor gerentes de três agências bancárias onde o pagamento de taxas teria sido forjado.
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