
01 de abril de 2010 | 00h00
Em setembro de 2009, a Promotoria de Habitação e Urbanismo tentou, sem sucesso, barrar as obras de ampliação da Marginal do Tietê. Em parecer encaminhado à Justiça, a promotora Maria Amélia Nardy Pereira sustentava que o Estudo de Impacto Ambiental apresentado para instruir o pedido de licenciamento ambiental da obra não era "suficientemente satisfatório para definir os reais impactos" que as novas pistas teriam na impermeabilização do solo.
A juíza Maria Fernanda de Toledo Rodovalho, da 12.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, indeferiu o pedido de liminar. A promotora ainda tentou recorrer, sugerindo a criação de comissão formada por especialistas da USP e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para avaliar o impacto das obras, mas a juíza manteve sua decisão.
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