28 de julho de 2011 | 00h00
A decisão foi do desembargador Mário Lúcio Carreira Machado, presidente em substituição. A deliberação havia sido dada pela Corte Superior com base no artigo 174, que permite ao magistrado se afastar do exercício de suas funções, sem prejuízo do subsídio, até decisão final da Corte.
Corregedoria. No dia 29 de junho, a Corregedoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais havia instaurado procedimento interno para avaliar a atuação da juíza - no dia 17 de junho, o deputado Durval Ângelo (PT-MG) havia encaminhado um ofício com o pedido de afastamento da juíza.
A namorada de Bruno, Ingrid Oliveira, afirmou que a juíza foi até a prisão visitar Bruno para tentar vender o habeas corpus. Segundo Bruno, o delegado Edson Moreira também tentou extorqui-lo em R$ 2 milhões para liberá-lo das denúncias.
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