
19 de novembro de 2011 | 03h04
Aos 23 anos, Kaio era faixa marrom da arte marcial e, nessa categoria, já tinha títulos: era campeão paulista, vice-campeão brasileiro e disputaria o Mundial nos Estados Unidos. "O Kaio era uma pessoa muito humilde. Um cara sempre pronto para ajudar o outro, calmo, tranquilo. Não fazia balada, não se metia em confusão, não bebia, só namorava e treinava", diz Roberto Andrade do Nascimento Filho, coordenador da academia em que o jovem era professor e aluno.
No velório iniciado no fim da tarde de ontem e nas redes sociais da internet, o clima era de revolta e inconformismo.
"Só espero que a justiça seja feita", disse Bruna Amaral, namorada de Kaio. / T.F.
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