
16 de dezembro de 2010 | 21h29
Como o dique do Jardim Romano encontra-se perto da divisa entre as duas cidades, os conflitos são inevitáveis. O Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) não consegue cumprir esse papel de articulação política e as consequências são as que estamos vendo.
O segundo problema está ligado à terceirização dos principais projetos do DAEE. Escritórios particulares desempenham a missão que deveria ser tocada por técnicos do departamento. Como resultado, o DAEE acaba não assumindo responsabilidades pelas soluções pensadas. O Estado fica assim fragilizado.
* É professor da Escola Politécnica, ex-presidente do Comitê da Bacia do Alto Tietê
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