
29 de novembro de 2010 | 00h00
Às 7h59, a invasão começou conforme o planejamento: do entorno para o centro, através de 15 vias de penetração. A varredura inicial foi feita pelos helicópteros das polícias estaduais. Aeronaves do Exército e da Aeronáutica mapearam os focos de resistência armada. O comando da operação informou que um dos pontos decisivos foi a opção de dividir ao meio as possíveis áreas de resistência, com o avanço inicial pelas ruas Joaquim de Queirós e Canitar. Essas vias, usadas para o avanço inicial pela Coordenadoria de Recursos Especiais (Core ), atravessam todo o conjunto. Os policiais civis foram os primeiros a avançar em direção ao centro do complexo por conhecerem melhor o terreno.
Na sequência, entraram homens do Bope e das Forças Armadas. Blindados militares desimpediram as vias obstruídas por barreiras - de carros e vans a blocos de concreto - e permitir o acesso de homens e viaturas. Em uma hora e meia, o objetivo estava conquistado e a vitória, declarada.
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