
13 de agosto de 2012 | 03h04
A proposta é que viveiros parecidos sejam criados para abrigar mudas recolhidas do Trecho Norte. No contrato das empreiteiras que executarão a obra, vão constar exigências para que os trabalhadores ajudem na coleta das espécies mais interessantes.
Exóticas. Outra frente de atuação do instituto na Cantareira será encontrar as plantas consideradas "exóticas". São aquelas que não constam na lista de espécies nativas do Estado e apareceram lá por causa da ação do homem. "Essas espécies precisam ser retiradas da área e não podem ser replantadas", segundo o diretor do instituto, Luiz Miguel Barbosa. Se isso não ocorre, elas podem agir de forma predatória com as outras plantas. / B.R.
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