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Impasse jurídico trava projetos

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Por Redação
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O terreno de 30 mil m² onde fica a Favela do Moinho, perto dos trilhos da CPTM, foi adquirido por duas empresas particulares durante um leilão da antiga Fepasa, em 1999. Sem destinação, o terreno, em área prevista para ser adensada por meio de operação urbana, começou a ser invadido em 2002. Após o incêndio de 22 de dezembro, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) disse que todos os moradores seriam removidos de lá imediatamente, para uma Cohab com dez prédios na Vila Leopoldina, ao lado da Ponte dos Remédios - incluídos os que não foram prejudicados pelas chamas. No entanto, como o terreno é particular, e estudantes da PUC-SP movem processo para destinar a propriedade aos invasores por usucapião, a Prefeitura descobriu que não pode desapropriar a área.Até 2015, a CPTM planeja inaugurar no local a Estação Bom Retiro, que atenderia as Linhas 7,8 e 11. Como resultado, a Estação Júlio Prestes seria desativada e se tornaria apenas um centro cultural.

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