
24 de novembro de 2010 | 00h00
O vice-presidente da Comissão Nacional da Criança e do Adolescente da OAB, Ariel de Castro Alves, acrescentou que a gravação comprova um ato violento, requisito previsto no Estatuto da Criança do Adolescente (ECA) para a internação. "E não é uma tentativa de homicídio como outra qualquer. Existe agravante do motivo homofóbico."
O juiz Iassim Issa Ahmed, titular da Vara da Infância e da Juventude de Santo Amaro, também afirmou que a medida pode ter duplo sentido: dar uma resposta à sociedade e mostrar ao jovem que deve reavaliar seus atos. "É um tempo para ele pensar no que fez."
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