
25 de fevereiro de 2014 | 02h00
A inconstância das políticas de segurança parecem ser uma das explicações. Com a mudança de secretário, tudo parece ter recomeçado do zero. A nova gestão passou a dar ênfase ao plano de metas. O combate frente à frente contra o crime organizado, com apoio da Polícia Militar, também diminuiu o ritmo. Por um lado, a medida contribuiu para baixar os casos de resistência seguida de morte e a violência policial. Por outro, as atividades criminais parecem correr ativamente sem grandes percalços.
A falta de projeto consistente e as descontinuidades, postura que promove idas e vindas no combate ao crime, acabam favorecendo as articulações criminais.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.