29 de janeiro de 2013 | 02h03
Por causa da isso, o hospital já alerta para a necessidade de mais pele para reposição do estoque. Diferentemente de outras doações, a de pele ainda enfrenta preconceito, já que muitas famílias acreditam que a remoção pode prejudicar a estética do cadáver. "Mas, na realidade, isso não acontece, pois o material é extraído só das costas e das pernas do corpo e numa camada bastante fina", explica André Paggiaro, chefe do Banco de Tecidos do Instituto Central do HC. "Esperamos que com essa divulgação haja um aumento das doações."
O governo federal informou que mobilizou estoques de pele de todo o País. Países vizinhos, como Argentina, Uruguai e Peru, também foram acionados. Cerca de 20% das vítimas da tragédia têm queimaduras grandes. / C.V.
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