
26 de abril de 2013 | 02h05
Haddad é contra a anistia para 62 pontos de pousos, atualmente irregulares e cujas licenças se esgotaram em 2009.
O ponto mais polêmico da lei, que abria brecha para helipontos perto de hospitais, escolas, faculdades e órgãos públicos, desde que não excedessem o limite de 65 decibéis, o equivalente a um liquidificador ligado, também foi vetado. "A complexidade da operação (de fiscalização) tornaria difícil a aferição dos níveis sonoros", argumentou Haddad no veto.
As alterações, propostas no fim de 2011 pelo vereador Milton Leite (DEM), atendiam a uma demanda do setor de táxi aéreo, que considera as normas de 2009 muito rígidas.
Em licença médica, Leite não comentou a decisão de Haddad. "Podemos discutir a derrubada desse veto depois. O importante é que a essência da lei foi mantida." / DIEGO ZANCHETTA
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