
18 de janeiro de 2013 | 02h04
Ele promete colocar tanto a Operação Delegada quanto a Guarda Civil Metropolitana (GCM) à disposição do Estado, responsável pela segurança, para auxiliar no combate à violência. "Você não tem o acolhimento da população em equipamentos públicos e isso gera violência", disse Haddad. "Mas não é só isso. É também a falta de um policiamento mais ostensivo."
A vice-prefeita Nádia Campeão (PCdoB) afirma que a administração municipal pretende dar sugestões sobre a segurança pública ao governo do Estado. "Claro que a PM é responsabilidade do governo de São Paulo, mas nada impede que a Prefeitura dê sua opinião, diga como a cidade tem visto a ação da PM, que tipo de ação nós gostaríamos de ter, como a gente poderia colaborar nesse sentido."
De acordo com Nádia, está entre as prioridades da Prefeitura ter uma GCM de perfil mais comunitário. "Vamos reorientar a guarda no sentido de um trabalho mais preventivo do que propriamente uma guarda que seja mais uma ameaça", disse.
Ela e o prefeito prometeram mais diálogo e transparência na gestão. Haddad afirma que a população tem hoje a percepção de que há "uma negociata por trás de toda obra pública". / A.R.
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