05 de março de 2013 | 02h08
"Se a Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental) está dizendo que o local é impróprio, não serve nem para escola nem para moradia", disse Haddad ontem. Ele não deu prazo para a desocupação e falou que ia se inteirar do assunto. Cerca de 1.200 pessoas da Frente de Luta por Moradia estão lá há quatro meses. Elas afirmam que só deixarão o local, onde construíram centenas de barracos, quando forem incluídas em programa habitacional.
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