
19 de fevereiro de 2011 | 00h00
Neste ano, são mais de 500 grupos espalhados pela cidade durante quase um mês. A popularização da festa e a multiplicação dos blocos nos últimos dez anos abriram espaço para o surgimento dos extravagantes Butano na Bureta, É Pequeno, Mas Vai Crescer, Galinha do Meio-dia, Largo do Machado, mas não Largo do Copo, O Pluto é Filho da Pluta, Virilha da Minhoca, É de Pirarucu, É mole, mas é Meu e muitos outros.
Na tentativa de conseguir destaque diante de uma agenda lotada, muitos blocos também passaram a apostar na mistura do samba com ritmos que variam do big band ao maracatu. Entre as opções, estão canções dos Beatles no Sargento Pimenta e o Clube dos Corações Solitários e música brega no Fogo e Paixão.
A prefeitura mantém um guia com os locais e horários dos blocos do Rio (http://rioguiaoficial.com.br/). As próprias autoridades admitem que não será surpresa se pequenos grupos não registrados forem encontrados pela cidade, mas alertam que blocos grandes, com carros de som e prejuízos ao trânsito, devem ser interrompidos.
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