06 de fevereiro de 2012 | 03h01
A região na divisa com o norte do Espírito Santo ainda vive uma onda de saques, mortes violentas e arrombamentos. Ontem, após dois dias fechadas, as barracas de Ilhéus reabriram. Mas, a cada grito de "olha o arrastão", que ecoava nos corredores de 15 em 15 minutos, as portas baixavam. Os comerciantes acusam policiais à paisana de espalharem o medo. /D.Z.
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