
25 Maio 2014 | 02h05
Na sexta-feira passada, no entanto, uma das primeiras pessoas ouvidas no inquérito foi Altino de Melo Prazeres, presidente do Sindicato dos Metroviários - categoria que não fez paralisação, mas está em negociações trabalhistas com o governo e em estado de greve. "Foi uma intimidação", disse Prazeres.
O delegado afirma que o sindicalista foi chamado porque houve notícias de que o metrô também havia parado na greve dos motoristas. Diz ainda que quer ouvir o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, que afirmou que homens armados pararam coletivos durante a greve. A informação não foi oficialmente relatada à polícia, segundo o delegado. / B.R.
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