
23 de abril de 2010 | 00h00
Segundo ele, os danos da contaminação radioativa nas pessoas são irreversíveis e difíceis de quantificar. "A vítima pode não sofrer consequências como câncer imediatamente, mas seu filho ou neto podem desenvolver essa doença, nascer com malformação. Fica para sempre."
Valter Mortagua, da INB, afirma que há monitoramento do solo, da água subterrânea e da radiação na propriedade, com fiscalização do Estado e da Comissão Nacional de Energia Nuclear. "É areia. Ou seja, não se dissolve na água e, portanto, não poderia contaminar o lençol freático."
O vereador Ítalo Cardoso (PT) diz que vai questionar a INB sobre a intenção de manter no galpão a areia radioativa. "Eles querem transformar o galpão em solução definitiva."/ C.T.
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