11 de janeiro de 2013 | 02h05
Daniela entrou em coma depois de receber um tiro na cabeça e era mantida viva com a ajuda de aparelhos. "Eles fizeram um procedimento por três vezes para ver se ela reagiria ou não. Foi uma bateria de exames", disse o cunhado da vítima, o professor Gilcemar Araújo de Oliveira, de 23 anos. A confirmação da morte aconteceu às 15h08, 42 horas depois de ler levada ao hospital.
A filha de Daniela, Gabriela, que nasceu com 2,2 kg, deixou ontem a unidade de terapia intensiva e deve receber alta até amanhã. Segundo Oliveira, a criança ficará com a família paterna num primeiro momento.
No início da noite, moradores do Condomínio Horto do Ypê, também no Campo Limpo, onde a assistente morava e foi assassinada, realizaram um protesto contra a violência.
Ontem, a polícia fez um retrato falado do criminoso que disparou contra a assistente - o comparsa dele não foi identificado.
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