29 de outubro de 2012 | 03h06
Prevista na Lei de Execução Penal, a adoção de tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas quer reduzir a população carcerária no País, que já ultrapassou 500 mil pessoas, e evitar que presos provisórios se misturem a criminosos perigosos.
Alguns Estados brasileiros já adotaram o monitoramento eletrônico. Aproximadamente 200 mil pessoas cumprem prisão provisória no País - 40% do total de detentos. /A.R.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.